Uma comitiva do Hospital Sapiranga formada pelo presidente João Edmar Wolff, a administradora Elita Cofferri Herrmann e a Gerente de Enfermagem Micheli Schneider esteve presente na 20º Feira Hospitalar que aconteceu de 21 a 24 de maio em São Paulo.
Em depoimento ao site oficial do evento, o presidente do Hospital fez um relato de como a constituição conseguiu se levantar das dívidas com o apoio da população e indústria calçadista.
Confira a matéria na íntegra abaixo:
Um hospital privado filantrópico para atender 110 mil habitantes de Sapiranga, no Rio Grande do Sul, e região. Uma dívida de R$ 10 milhões em 2007 e o fechamento da única instituição de saúde do município. O caos estava tomado até que o presidente da Musa Calçados, João Edmar Wolff, resolveu arregaçar as mangas e reverter a situação. Em cinco anos, este valor caiu para R$ 2 milhões e 500 mil.
Hoje, Wolff é presidente do Hospital Sapiranga e se orgulha ao falar das conquistas até então. “Parcelamos a dívida, mobilizamos a população e a indústria para arrecadação de fundos, já temos acesso aos repasses federais, estamos investindo em reformas e em tecnologias que permitem uma melhora no atendimento, além do aumento da complexidade nos tratamentos já prestados”.
A fórmula do sucesso? Persistência. Wolff, ao lado da comunidade, da indústria e de parceiros de peso, como a AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S/A, elaborou um plano de ação e conquistou a confiança de todos. De acordo com o presidente, só de fundos da população foi possível arrecadar, até então, uma verba de R$ 2 milhões e 130 mil. “É muito gratificante ver o engajamento. A AES, por exemplo, com quem temos uma dívida financiada, aderiu à causa e contribui por meio do projeto ‘Mais Saúde’, que deixa à disposição da população a opção de contribuir com uma parte do valor para o Hospital”.
Atualmente, o Hospital Sapiranga recebe um repasse de R$ 20 mil/ mês que é revertido em reformas da ala SUS (Sistema Único de Saúde), equipamentos e tecnologia. “Estamos aguardando também a quantia de R$ 450 mil, que será utilizado em equipamentos para os blocos cirúrgicos. Nossa próxima meta é o investimento em uma UTI Neonatal, já que as crianças da região precisam ser deslocadas por 300 km para serem atendidas”, comemora Wolff.
Hoje, Wolff é presidente do Hospital Sapiranga e se orgulha ao falar das conquistas até então. “Parcelamos a dívida, mobilizamos a população e a indústria para arrecadação de fundos, já temos acesso aos repasses federais, estamos investindo em reformas e em tecnologias que permitem uma melhora no atendimento, além do aumento da complexidade nos tratamentos já prestados”.
A fórmula do sucesso? Persistência. Wolff, ao lado da comunidade, da indústria e de parceiros de peso, como a AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S/A, elaborou um plano de ação e conquistou a confiança de todos. De acordo com o presidente, só de fundos da população foi possível arrecadar, até então, uma verba de R$ 2 milhões e 130 mil. “É muito gratificante ver o engajamento. A AES, por exemplo, com quem temos uma dívida financiada, aderiu à causa e contribui por meio do projeto ‘Mais Saúde’, que deixa à disposição da população a opção de contribuir com uma parte do valor para o Hospital”.
Atualmente, o Hospital Sapiranga recebe um repasse de R$ 20 mil/ mês que é revertido em reformas da ala SUS (Sistema Único de Saúde), equipamentos e tecnologia. “Estamos aguardando também a quantia de R$ 450 mil, que será utilizado em equipamentos para os blocos cirúrgicos. Nossa próxima meta é o investimento em uma UTI Neonatal, já que as crianças da região precisam ser deslocadas por 300 km para serem atendidas”, comemora Wolff.
Fonte: www.hospitalar.com