Doença pode desencadear outras complicações no organismo, e por isso, é fundamental entender como ela se manifesta no corpo.
A alimentação é a chave de tudo. Ela é o início, meio e fim no combate à diabetes. Quem garante é a nutricionista do Hospital Sapiranga, Letícia Kovalski. De acordo com a profissional, um acompanhamento correto da nutrição é fundamental para reduzir a elevação da glicemia.
“Em alguns casos, somente no plano alimentar, é possível baixar os níveis. Dispensando o uso indiscriminado de medicamentos e insulina, Nas situações em que não se controla a glicemia, os medicamentos podem associar-se à contagem de carboidratos”, explica.
Conforme Letícia, os alimentos saudáveis servem como prevenção ao desenvolvimento e avanço da glicemia, mas, caso isso não seja possível, serão eles também que darão o suporte para a redução gradual dos medicamentos. A nutricionista alerta para a necessidade de sempre, em casos de sintomas, buscar o atendimento para exames, e elucidar os principais sintomas.
“Ela é caracterizada pela elevação da glicemia. O alto nível de açúcar no sangue. Os primeiros sintomas são cansaço, sede excessiva e boca seca. Mesmo consumindo bastante água, essa sede e sensação de boca seca é bem recorrente. Cansaço, formigamento nos pés, fome, visão embaçada. Redução do peso corporal sem motivo aparente”, finaliza.
Por fim ela alerta que a identificação da doença acontece através de exames de sangue. Dados da Federação Internacional de Diabetes revela que o número de pessoas com a doença aumentou em 74 milhões, totalizando 537 milhões de adultos no mundo em 2021. No Brasil, as estimativas mais recentes somam 16,8 milhões de pessoas com a doença, cerca de 7% da população.